Gestão de negócios

Quais são os custos para a criação de uma empresa?

Quer saber quais são os custos para a criação de uma nova empresa? Então saiba tudo neste artigo!

O ano de 2022 chegou, trazendo mais uma oportunidade de tirar o seu plano de negócios do papel e transformá-lo em realidade!

Mas dentre as diversas considerações que precisam ser feitas nessa etapa de planejamento, uma das mais importantes está em conhecer os custos para a criação da sua empresa. 

Para ajudá-lo nessa etapa, preparamos esse artigo com os valores médios para cada uma das operações e todos os fatores monetários que precisam ser considerados.

Confira! 

Quais são os custos para a criação de uma empresa no Brasil? 

Considerando documentação, contratação de um contador e Capital Social, estima-se que o empreendedor necessite de R$500 a R$1.500 para abrir uma empresa de porte pequeno. Mas fique atento que esses gastos são apenas referentes à formalização e viabilização do seu negócio.

 Veja abaixo o detalhamentos dos custos básicos para a criação de uma empresa no Brasil.

1. Documentação e taxas 

Representa cerca de R$ 400,00 de todo o investimento inicial, mas pode variar de acordo com as políticas de incentivos para empreendedores de cada estado. É essencialmente composta por: 

  • Pagamento do DARE/DARF: será gerado após o registro na Junta Comercial e formaliza o Contrato Social, a certidão de nascimento da sua empresa.
  • Aquisição de um certificado digital: será utilizado para assinar e autenticar suas notas fiscais perante a Secretaria de Fazenda. Sem um certificado digital válido, suas notas fiscais não têm valor jurídico. 
  • Alvará de funcionamento: deverá ser emitido pela Prefeitura, Corpo de Bombeiros ou Vigilância Sanitária, de acordo com o seu negócio. Esse documento certifica que sua empresa está autorizada a abrir as portas e operar formalmente, de maneira segura. 

Abrir um CNPJ ainda é algo que te assusta? Então confira este passo a passo de como fazer isso! 

2. Consultoria / Contador 

Apesar de não ser um bicho de sete cabeças, abrir uma empresa sozinho pode ser complicado. Afinal, para garantir um bom enquadramento tributário (que também influenciará nos seus gastos futuros), você deve ter uma noção estimada do faturamento anual do seu negócio, mesmo antes de abrir as portas.

Um contador poderá simplificar essa etapa, além de auxiliar na definição de outros pontos-chave da sua empresa e organizar suas finanças, revelando todo o potencial verdadeiro do seu novo negócio. 

Os honorários desse profissional irão variar de acordo com o escritório contratado e serviços prestados. É preciso avaliar a necessidade e procurar profissionais com valores compatíveis com o seu planejamento. 

3. Capital Social 

O valor do Capital Social costuma estar associado ao regime societário escolhido e corresponde a um valor de “segurança” para garantir que sua empresa conseguirá se manter de pé até que comece a gerar lucro. 

O valor mínimo especificado para pequenas empresas costuma ficar em torno de mil reais. Contudo, algumas classificações de empresa dispensam completamente esses valores. 

Se você está pensando em abrir uma microempresa (MEI), por exemplo, não haverá essa cobrança de valor. O mesmo vale para alguns regimes societários onde não há separação do CNPJ e CPF. 

Quais são os custos complementares para a criação de uma empresa no Brasil? 

Depois de quitados todos os custos essenciais para a formalização de uma empresa, é hora de considerar os custos complementares. 

1. Investimento inicial 

Será o valor desembolsado para abrir a sua empresa na prática. Ou seja, aqui você deve considerar custos com aluguel do espaço, contas de água e luz, IPTU, mercadorias, investimento com tecnologias e afins. 

Como esse valor é bem variado, recomenda-se a ajuda de um contador para não se enrolar e perder o controle dos gastos. Dessa forma, será possível reservar um valor para quitar os custos iniciais. 

2. Registro de marca 

Você gastou tempo e dedicação pensando e criando sua marca, então é natural que queria exclusividade sobre ela. Não tem nada pior do que ver um concorrente “roubando” a sua ideia, não é mesmo? 

Mas para garantir essa segurança jurídica, é necessário fazer o registro da marca junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). O processo consiste em realizar uma pesquisa prévia, para garantir que mais ninguém possui o mesmo nome, seguido do registro. 

Os gastos nesse caso ficam em torno de R$ 170,00 para o processo de pesquisa e de R$ 200 a R$ 1.000 para o efetivo registro. 

3. Salários 

Mesmo que você seja o único empregado da sua empresa, é preciso estipular um valor de pró-labore, para que você consiga se sustentar enquanto administra a empresa. De maneira bem resumida, esse será o seu salário, uma vez que misturar contas da empresa e pessoais pode trazer muitos problemas a longo prazo. 

Caso você escolha contratar outros funcionários, é preciso considerar tanto o valor dos salários, quanto a quitação de obrigações trabalhistas para cada uma das funções. 

4. Tributação 

A carga de impostos varia de acordo com o regime tributário e porte da  sua empresa, que pode ser: lucro real, lucro presumido e Simples Nacional. Também vale lembrar que o pagamento de impostos é mensal. 

Apesar da tributação variar entre diferentes estados e municípios, pode-se dizer que os impostos básicos para a maioria das empresas são: 

  • ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
  • ISS - Imposto sobre Serviços de qualquer natureza
  • Cofins - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
  • IRPJ - Imposto de Renda de Pessoa Jurídica
  • INSS - Previdência Social
  • CPP - Contribuição Previdenciária Patronal
  • CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro

No caso do Simples Nacional, o cálculo de valores costuma se basear no faturamento bruto do mês anterior. 

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